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O Caso do Deuterocânon - Gary G. Michuta - PRÉ VENDA - Lote 2 - Entrega Abril/2025

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Marca: Edições Veritatis Splendor
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Data de lançamento: 15/11/2024
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LIVRO VENDIDO EM PRÉ-VENDA. DISPONIBILIDADE PREVISTA PARA ABRIL/2025.

A PRÉ-VENDA INICIA EM 22/01/2025 E ENCERRA EM 28/02/2025.

 

 

Qual é o status quo para as Bíblias cristãs? As Bíblias cristãs da antiguidade incluíam os livros deuterocanônicos. As primeiras cópias completas existentes das Escrituras, os Grandes Códices, incluíam estes livros misturados com os outros livros do Antigo Testamento, sem distinção ou qualificação. Além disso, os primeiros pais cristãos, com algumas exceções notáveis, também consideravam os Deuterocanônicos uma Escritura inspirada, distinta de obras que eram verdadeiramente apócrifas.

O primeiro Pai da Igreja a insistir que os Deuterocanônicos eram apócrifos foi São Jerônimo no final do século IV. A opinião do santo encontrou oposição imediata por meio de uma série de concílios norte-africanos que reafirmaram os Deuterocanônicos como Escritura. No entanto, a opinião de Jerônimo continuou a circular no Ocidente através de vários prefácios incluídos em sua Vulgata Latina (a nova tradução latina da Bíblia por Jerônimo). Na Idade Média, a Vulgata tornou-se a tradução da Bíblia no Ocidente latino e seus prefácios (juntamente com suas outras obras) tornaram-se parte integrante da educação de todo estudioso da Bíblia. Não é surpresa, portanto, que vários estudiosos católicos medievais proeminentes tenham ecoado as palavras de seu mestre em suas obras. 

Em 1519, a questão dos Deuterocanônicos tornou-se mais uma vez proeminente quando Martinho Lutero debateu com o teólogo católico Johan Eck sobre a doutrina do Purgatório. Eck citou uma série de textos em apoio à plena compreensão católica desse ensinamento, incluindo uma citação de 2 Macabeus 12,45-46. Lutero contestou a interpretação dessas passagens, exceto uma, Segundo Macabeus. Em vez disso, Lutero recusou-se a admitir este livro em debate para servir como prova porque, afirmou ele, não era canônico. Eck respondeu com um apelo a Agostinho e vários concílios da Igreja afirmaram a canonicidade dos Macabeus. Lutero apelou para Jerônimo. E a partir desse momento, o protestantismo nunca poderia permitir que os Deuterocanônicos fosse algo mais do que apócrifos não inspirados (ou seja, incapaz de confirmar a doutrina) sem minar a sua histórica razão de ser da sua ruptura com a Igreja Católica.

 

Autor: Gary. G. Michuta.

Tradução: Alessandro Lima.

Prefácio: Alessandro Lima.

Editora: Edições Veritatis Splendor.

Capa: Brochura.

Orelhas: Sim.

Páginas: 560 (aproximadamente, pois o livro ainda está em processo de revisão).